Eta!!!cada picão o cuzinho chega pisca,fico querendo mamar até umas horas kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.😋😋😋😋😋😋🥰😋🥰😋😋😋😋😋

Sou um coroa do Rio e adoraria sentir uma rola grossa de um negão desse, sonho de que um desses fique engatado em mim, adoraria me sentir arrombado…

Sou coroa negro 60 casado tenho uma bunda carnuda e lizinha, tô louco pra tomar no meu CUZINHO e chupar um PIROCÃO grosso..deixo você empurrar TUUDDOO até os ovos e com força..sou de SG RJ, se tiver um MACHO de PIROCÃO grosso que gosta de maltratar um CU manda mensagens que vou deixar você fuder muito meu CUZINHO..Obs: Não busco BELEZA OU ALTURA, quero mesmo é um PIROCÃO no meu RABO..CAMISINHA SEMPRE.

Adoro chupar rola de negão 43984621903

Eu conheçi um rapaz amigo do Magno meu irmão que eles se conhecem desde criança, ficavam um na casa do outro o Magno na casa dele , ele na casa da minha mãe onde morávamos juntos todos em família, eles saiam juntos desde quando também adolescentes, iam venderem balas dentro do ônibus com esse amigo, ele ia lá pra casa , me provocava com os pés os passando um minha pernas, mexendo comigo, minha mãe, meus irmãos não viam,minha mãe lavando roupas e estendendo no varal não viu o Elton me tisando, eu o chupei aquele pênis preto gostoso, não dei pra ele porque tinha medo da minha mãe ver e descobrir ou de meus irmãos verem e obrigarem contigo todos, me mandassem virar homem e tomar vergonha, tinha um que morava na rua dele na rua m , minha mãe até conhecia a família desse, conversava com a Deise irmã dele desse negro que não podia me ver que me pedia pra da pra ele na mata eu não dava pra ele por que não me enteresava , tinha vergonha e medo de que depois me esnobasse, se fingisse não me conhecer.
Eu um dia o vi ficando com um homem pardo mais claro que ele , o vi comendo o cu dele , esse homem gemia ele me viu , disse para mim vc não quiz teve quem quiz um dia foi o Marco Aurélio irmã do Tolocas , de um rapaz que já tinha me agredido na saida da escola no Eloi Eraldo Lima que era até a oitava série, com seus colegas porque eu tinha escrito um carta de amo e de interesse por ele , tinha eu salvo por uma mulher da minha sala que me puxou , me levou pra casa dela, eu com o nariz sangrando ela me disse não adianta mais chamar a polícia eles já foram embora, eles iam te matar me bateram o eskeite nas costas eu depois fui pra casa, no outro dia fui na escola tentar descobrir o nome deles pra fazer um boletim de ocorrência, com isso transferido pra outra escola no Vale Jatobá no Alrino Morais que é da primeira ao terceiro grau, eu tinha ido com uma faca pra escola,minha mãe sabia e foi lá me procurar na diretoria da escola e o diretor disse melhor vc ir pra outra escola ele podem tomar de vc e te esfaquearem , eu tinha um fraquinha feita de apontador de lápis, um barbeador, com o irmão de um destes eu tive coragem de ficar na mata quando eu ia pra matar passear ou pregar bosta de vaca pra minha mãe por nas plantas , eu ia também com o Guilherme quando ele era criança pra encinar ele à subi nas árvores hoje não subo em árvores mais.
Eu comer o cuzinho dele mais meu pênis não endurece muito de penetrar, ele me chupou.
Eu tinha um namorado com saúde em Uberlândia que conheci lá no Vale do amanhecer o centro espírita, nós ficávamos juntos na casa da mãe dele , na casa da Isabel Cristina Fagundes , do Alan Carlos Gonçalves ela com vinte sete anos ele com vinte cinco , com sua mãe Mercedes Fagundes Silva de 50 anos, seus filhos kaique que teve leucemia de nove, o Iago de oito anos filhos dela com o Alexandre que ela conheceu quando morou aqui em Lagoa Santa, antes dela ter tido um filho com o Alan eu o chupava seus bagos seu pênis um vez só mais chupava mais seu cuzinho doce cheiroso , gostoso rosadinho, eu e ele não trasavamos porque ele tinha medo de fazermos sexo , terminamos um com o outro, eu um dia sai pra vender triângulo Mineiro o jogo da sorte o parecido com de BH, de Lagoa Santa, eu conheci um homem negro servente de pedreiro, o ofereci a comprar na minha mão ele comprou mais eu o vi com o pênis duro grosso, chamando minha atenção da minha visão, perguntei porque vc está de pau duro ele disse porque gosto de ouvir a voz de um gayzinho eu pedir pra ele me comer ele falou não como homens mais deixo me chupar me excita, falou ser casado, ter filho que ninguém podia saber eu fui procurar por ele não o encontrei , contei pros colegas dele que estava ajudando a construírem a casa.
Eu tinha manias de passar a mão no meio das pernas dos homens pra ver se gostavam não reagiram os quarto, o quinto reagiu pegou me deu um soco no olho direito e me deixou com olho enchado e vermelho, eu disse pra ele vou chamar a polícia, contar que vc me agrediu por preconceito, ele eu falou que foi pra vc respeitar e tomar vergonha que você passou na mão no meu pau, eu contei pra Mercedes liguei pra Elaine minha irmã contei pra ela ela toma cuidado lê tem gente muito ruim isso Só se faz entre quatro paredes nem mulher faz isso ou gosta disso, não é preconceito cuidado , eu fui pra delegacia da rodoviária de Uberlândia e fiquei esperando e chegou a Tarcio meu namorado que fiquei três messes com o Iago na frente da garupa da bicicleta e me perguntou o que vc está fazendo aqui eu disse estou aqui pra processar um homem que me agrediu , ele porque eu disse porque eu o cantei o chamei de tesão gostoso, ele ficou com ódio e me agrediu por não ter gostado e ele ,eu fomos embora pra casa da mãe do Iago com ele , ele não com os namora mais não confio mais em vc eu fui na casa da mãe dele no Shopping Parque peguei o ônibus e fui ficamos no quarto dele e coase gozei na cana dele eu disse vou gozar eu olhei pra ele ele pelado como eu e com o pênis sujo bosta disse não gosto que acontece isso eu falei as vezes acontece, ele falou não por termos ficado que comia voltar eu disse eu vou me suicidar , ele disse promete que vai procurar um psicólogo quando vc voltar pra sua cidade que vc não podia dizer que vai tirar sua vida por alguém não querer ficar com vc.
Eu trabalhei em um supermercado Carrefour no bairro Cidade Jardim Belo Horizonte e eu tinha que pega quatro ônibus pra chegar um eu pegava na rua Curitiba perto do supermercado Epa epa , eu ia mais cedo pra ficar no parque municipal em, ficar na pegação com os homens, vendo os homens mijando, se masturbando no banheiro de pau duro ou mole um dia nós via os uns virem com ódio dos gays e eu vi isso em um quando eu tava no banheiro do Vilarinho quando eu vim do Vale do amanhecer ele me deu um chute nas costa eu desendo a escada rolante rasgou minha mochila que tive de pagar para consertar ele disse por segurança antes disso eu estou discutido com ele o ameaçando que ele estava no banheiro olhando o pênis dos outros , eu o ouvir dizer tem gente que defende uma raça dessas uma desgraça eu podia matar vc se não tivéssemos aqui me aconteceu com trinta nove anos .
Eu voltou a dizer onde parei conheci quando eu estava conhecendo o meio gay no parque municipal e indo em boates gays, conheci um branquinho de uns vinte sete anos com o pênis limpo, grossinho bem grandinho não muito o chupei atrás das plantas do parque municipal na moita o deixei gozar na minha boca, engoli mesmo com gosto ruim amargo com cheiro de ovo, ele não me chupou nem me fuder pois tinham pessoas passando e nem eu nem ele tínhamos dinheiro , não fomos por motel, eu contei pra uma travesti Roberte do escola projovem onde nem ganhei o diploma pois acho que descobriram que eu recebia deles a passagem e estudava na Escola Vilhena Vieira Valadão no Tirou bareiro de baixo.
Eu um dia fui pra cabine conhecer com um que só fiz amizade, lá tinha uma portinha de madeira que os homens compravam um ficha pra verem um filme pornô e gozarem punham o pênis no buraco pra serem chupado por outro do lado ou comer o cu destes e até mesmo ser chamado pra trazar na cabine dele já dei muito nessa cabines, dia conheci um que me chamou branco garoto de programa mais me disse trabalhar num restaurante de garçom eu acreditei desconfiando me de uma ficha pra ver filme pornô na cabine, me chamou pra irmos juntos num bar tomarmos cerveja, não sei o que ele fez eu me levantava pra ir no banheiro, eu mostrei me celular de quinhentos reais que eu tinha comprado avista juntando dinheiro e tinha trocado por dois que eu não tinha gostado da imagem da Câmara nem das fotos, ele me perguntou como funciona seu celular eu nem pensei que visse me roubar sai com ele do bar ele me parou na rua conversor com um travesti loira igual mulher, disseram nós não somos nada somos amigos não namorados, ele me pediu a ficha pra irmos juntos pra cabine ele foi eu atrás eu tirei só o pênis pra fora da calça ele se ajoelhou pra mim chupar eu já tinha deixado ele ver onde estava meu celular que mudava as cores da fotos por muitas cores até em preto e branco ele foi embora na frente nem me chupou até eu vazar na boca dele, eu olhei meu bolso meu celular não estava eu contei pra mulher que trabalhava lá vendendo as ficha ,camisinha balas bebidas e ele disse deixa pra lá vc é novo você compra outro depois ele não ter matou o que vale mais é a vida vc tem saúde pode comprar um outro mais foi eu pra rua peguei o ônibus cheguei em casa contei pra minha mãe e pra Elaine minha irmã Elaine disse vc não quis me ajudar a comprar um fogão novo pra mãe nem me ajudar com a reforma da casa bem feito eu peguei os documentos do aparelho celular fui eu por centro de Belo Horizonte de ônibus pra delegacia da rodoviária de BH eu já tinha ligado pra broquear meu chope mais não tinha o número do aparelho para eu pedir pra broquear pra eles não terem como vender meu celular mesmo sem nunca mais o recuperar ele não me roubou minha carteira com dinheiro ou meus documentos que eu não deixei dinheiro no bolso tinha colocado no tênis o celular não tinha como .
Eu contei pra um colega meu negro forte num bar gay , ele tinha vontades de ficar comigo mais não ficava comendo de que acabace nossa amizade ele me disse me mostra ele aqui eu vou da uma aura nele por ter ti roubado eu disse deixa não tem que brigar com ele por minha causa contei pra outro gayzinho colegas nosso mais só ele teve vontades de brigar por mim ele tinha vindo morar em Belo Horizonte Minas Gerais mais ele era do bairro da Tijuca no Rio de Janeiro ele nós dizia muito bonito gostoso mais não queria por isso que deixássemos de conversar e sermos colegas fim.

Sou gay bem passivo branquinho adoro uma chibata negra em meu cuzinho rosa

Nossa que delicia de palzao preto eu deixava emfia no meu cuzinho sem pena e sem dor e deixava gozar dentro do meu cuzinho oh delicia mim da um tesão no meu cu só de imagina um pal preto desses

Quero dar meu cu algum ativo pauzudo 43988364637