Dieguito passa o rodo nos mavambos do bairro – 36. Não existe pressão nem pressa para nada no cafofo do Diogo. O jovem chega e toma sua breja, fuma seu cigarro e relaxa. Quer além de tudo companhia e desabafar os problemas da vida. Dieguito serve como psicólogo mas longe de ser santo, logo cobra pela assistência prestada ao mexer na piroca dos crias. Não é um pagamento que eles acham ruim pagar.