Grego / Tio / Sorte / Sogrão / Primo – Relatos eróticos do dia

Grego / Tio / Sorte / Sogrão / Primo – Relatos eróticos do dia

Grego / Tio / Sorte / Sogrão / Primo – Relatos eróticos do dia

Deus Grego

Certo dia, eu estava passeando pela orla marítima de Salvador quando avistei aquele gato ( olhos azuis, pele bronzeada, cabelos curtos negros, lábios carnudos vermelhos e muito másculo). Ele estava fazendo cooper de camisa regata azul exibindo seu tórax musculoso e de seu short branco apertado delineando suas pernas grossas com pêlos finos. Era realmente um deus grego. Logo pensei que ele não ia me dar bola mas resolvi investir. Afinal, não fico atrás. Sou branco, alto, cabelos e olhos castanhos, quase pretos, e corpo com tudo em forma. Quando olhei para aquela imensidão azul, dei uma piscadinha. Esperei por um fora, mas para minha felicidade, ele riu virando o rosto de lado como se estivesse me convidando a correr junto com ele. Prontamente estava ao seu lado, não pensei duas vezes. Chamei-o a um barzinho para podermos conversar melhor e tomar um drink. Ele estava totalmente suado e o suor escorria pela sua face deixando-me totalmente excitado. Olhei para os lados e percebi que ninguém nos observava, então alisei as coxas daquele atleta. Vi um sorriso sacana em seus lábios. Como morava ali perto, convidei-o para minha casa. Chegando em casa, ao fechar a porta nos beijamos loucamente. Aquilo não parecia que estava acontecendo. Entramos no quarto aos tropeços. Eu estava puto de tesão, louco para tirar nossas roupas. Primeiro tirei sua camiseta com a boca aproveitando para lamber seu peito musculoso e seu caminho de pêlos que davam voltas pelo seu mamilo. O short era o próximo passo, seu pênis fazia um volume enorme e isso me dava bastante prazer. Tirei delirando e vi que ele estava usando um sungão azul. Dei um beijo demorado em sua boca ao mesmo tempo em que alisava seu membro por cima do sungão. Ele estava totalmente entregue ao prazer. Tirei sua sunga com os dentes e pude ouvir seus suspiros. Pedi para se afastar um pouco para poder admirá-lo. Ele era simplesmente perfeito. Suas pernas grossas combinavam perfeitamente com seu peito musculoso. Seus ombros largos desciam estreitos para a cintura. Sua bunda era grande, dura, empinada e com a marca da sunga. Linda! Ao olhar para seu rosto podia ver suas suplicas para que eu continuasse com o trato. Sua boca era contornado por um cavanhaque delineado e fino. Tudo isto num corpo de um rapaz de 23 anos mas com aparência de um garoto de 19. Vendo-me ali parado a admirá-lo, caminhou em minha direção e me deu um beijo fazendo-me sentir seu pênis com cerca de 20cm já ereto. Bruno (isto mesmo, o nome dele era Bruno) agarrou-me e foi totalmente avesso ao que fiz. Arrancou a minha roupa com toda força para acabar com o seu sofrimento. Ele agarrou-me e pôs na cama. Era a vez dele me dominar. Foi de boca em meu peito e descendo foi de encontro ao meu pênis. Ele chupava ávido, engolindo meu pau. Puxei-o para mim e dei um beijo de agradecimento. Para retribuir fui fazendo minha trajetória: pescoço, ombros, peito (a parte mais sensual e atraente para mim) até ir de encontro a sua rola, que já estava vermelha de tão dura, e posteriormente ao seu cuzinho. Ali sim, vi Bruno gemendo de prazer ao fazer um cunete, ele estava punhetando freneticamente. Pedi para ele parar para não gozar. Continuei com minha exploração, aproveitando para apalpar o seu corpo. Voltei a chupar sua rola. Ele me virou para podermos fazer um 69, quase arrancamos nossos genitais de tanto desejo. Virei-o de bruços e pedi para ficasse de quatro para poder penetrá-lo. Queria tê-lo já! Dei uma bela cuspida em seu ânus para dar uma certa lubrificação. Tentei colocar a chapeleta do meu pau. Como era apertado! Fui fazendo uma um vai-e-vem devagar para que seu cuzinho adaptasse ao meu pau até pegar um ritmo bem louco. Bruno gemia tanto, uma mistura de dor com prazer, então tentava abafar seus gemidos com meus beijos. Dei uma paradinha , virei-o de frente colocando suas pernas sobre meu ombro. Continuei com a penetração e nessa posição a penetração é bem profunda, chegando até o saco. Bruno gemia alto ao mesmo tempo em que punhetava-se. Acalmava-o dando beijos em sua boca e em seus mamilos, além de sentir seu pênis duro pulsando sobre meu ventre. Retirei minha rola daquele cu apertado e deitei-me no chão. Bruno sentindo minha intenção sentou sobre meu caralho. Pude observá-lo melhor cavalgando sobre mim. Estava prestes a gozar, quando ele masturbando-se gozou intensamente sobre o meu peito e eu vendo aquilo gozei loucamente. Demorei para retirar meu pau de sua bunda pois estava aproveitando para dar-lhe um beijo em retribuição a tudo. Retirei meu pênis de dentro dele e nos abraçamos para dormimos um pouco, eu sobre o peito dele. Quando acordamos estávamos pronto para mais. Quis satisfazer uma fantasia, pedi para ele vestir seu sungão e fui vestir o meu. Daí fomos para o banheiro. Abri o chuveiro e puxei-o para mim. Estávamos sob o chuveiro, agarrando um ao outro, sentindo os nossos corpos em contato, peito com peito, pênis com pênis. Naquele roça-roça louco, virei-me de costas e pedi para roçar em minha bunda. Estava delirando de prazer sentindo a pressão do seu membro em minha bunda. Não agüentando mais me ajoelhei e arranquei seu sungão com a boca e pude ver suspirar ao chupá-lo de cima a baixo. Fui subindo para lamber seu peito com muito prazer. Até que encontramos nossas bocas. Ele me deu um grande presente fez o mesmo comigo. Ao arrancar minha sunga, ele chupou avidamente minha rola pra depois passar ao meu cuzinho, aliás ele estava fudendo meu cu com a sua língua. Não agüentando mais pedi para me penetrar, apesar de ser mais ativo estava morrendo de desejo de ser penetrado por aquele gato. Eu vi um brilho especial em seus olhos. A partir daí partiu para a ação. No início doeu pois o pênis de Bruno é grande e cabeçudo, mas foi relaxando a medida em que as estocadas iam aumentando até que a penetração ficou fácil. Gemi muito mas no fim senti um imenso prazer, em quatro paredes vale tudo. Senti que ele gozou dentro de mim. Querendo me satisfazer mais ainda, ele me chupou até gozar engolindo todo meu gozo para meu delírio. Abraçamos e tomamos um banho como nenhum outro. Um ensaboando o outro. Prometemos um bis para outro dia. Se você gostou dessa história, mande-me uma mensagem. Quem sabe não você não é o protagonista da outra história.?!!!

Comido pelo Tio

Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro. Um garoto do interior de São Paulo gostaria de conhecer as praias e tudo mais, além disto meu tio era solteiro e eu no auge de meus 18 anos gostaria de me divertir sem olhar dos pais. Lá chegando meu tio me pegou na rodoviária. Fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia de Ipanema. Mais tarde um pouquinho saímos para ver a noite. Bebemos comemos e voltamos para casa. Ao chegar em casa meu tio se dirigiu para a sala de TV. Ligou o vídeo, e colocou umas fitas pornô. Me chamou para assistir. Fiquei com um tesão danado, pois nunca havia assistido aqueles filmes, muito mal tinha olhado revistas. Ao terminar o primeiro filme, meu tio me perguntou se queria ver outro mais forte. Respondi que sim. Ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse “porra tio homem com homem é foda” ele me pediu paciência e disse que eu ia achar gostoso. Não é que o filho da puta tinha razão! Nós estavamos só de cueca e ele viu o volume da minha, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar na minha frente. Porra meu tio se punhetando na minha frente. Eu olhava para o filme e para ele. A uma certa hora ele disse: – vem cá bate a punheta pro tio. – que é isso tio, tá me estranhando?- respondi – Não – ele me disse- só estou vendo teus olhos no meu pau. Vem ninguém vai saber de nada, serão férias incríveis. – Não sei não – Vem que eu sei que você está gostando do filme e da idéia. Não resisti ao apelo e sentei-me mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro quente e duro. Fiquei meio tímido mas depois comecei a mexer nele apertar segurar o saco e punheta-lo gostoso. Quando ele me disse – não é tão ruim? – não tio e até que eu estou gostando, e você, gosta do serviço que estou fazendo? – Poderia ser melhor- me respondeu ele – Como? Pede titio que eu faço direitinho – já estava agindo feito uma bichinha. – Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delicia para mim e para você. Olhei para ele meio assustado e, depois do susto, abaixei lentamente minha cabeça até meus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que dei um beijo, passei a lingua em volta e logo em seguida comecei a engoli-lo bem lentamente, a cada centimetro da engolida eu para e chupava, como se um pirulito delicioso aquele membro fosse, só conseguia escutar meu tio gemendo, passando a mão em meus longos e loiros cabelos. Após engolir o que dava comecei a chupar naquela posição. Depois comecei a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo minha boca, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica. A esta altura eu já estava de joelho no sofá com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto eu chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta ele arrancou minha cueca e começou a passar a mão na minha bundinha linda e virgem, ele colocou o seu dedo na portinha do meu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele me puxa os cabelos me tirando de cima dele e me pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão. Senta-se no mesmo lugar e manda eu continuar. Agora eu já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no meu cuzinho só que agora com um creme e alisava meus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme meu cabelos e enfiou seu dedo em meu cu, quando tentei levantar-me sua mão me segurava ele dizia “calma, calma continua chupando,você vai gostar”. E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo já estava gemendo com aquele dedo enfiado em meu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão meu era tanto que comecei a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido, o movimento da minha boca naquela pica. Até que ele me agaarou o cabelo novamente, fiquei a imagina o que ele iria fazer, quando ele disse: – vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai ! vou gozar você vai engolir tudo. Ao dizer isto segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Eu engolia com prazer toda aquela porra que ele soltava em minha boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no meu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú acabei gozando sem nem sequer relar no meu pau. Depois disto tomamos banho e dormimos nus e juntos, de manhã antes de ele ir para o trabalho o fiz gozar na minha boca de novo, e ele me prometeu que aquela noite ele iria tratar bem do meu cuzinho, mas é outra história.

Aproveitando a sorte

As vezes o que era para ser apenas um desejo acaba virando realidade. O que passo a relatar agora aconteceu conosco há cerca de dois anos e foi o nascer de uma amizade muito forte. Somos o que pode se definir como um casal bonito, jovem e descomplicado, vivendo intensamente uma relação franca e cheia de erotismo, que já dura oito anos. Moramos em um condomínio pequeno e que acabou por nos reservar uma grata surpresa: Gil, um moreno de 22 anos, corpo atlético e jeito de adolescente, que cativava por sua simpatia. Como somos visinhos de apartamento, logo nasceu uma amizade. Ele, sempre disposto a ajudar no que fosse solicitado, tinha acesso livre em nossa casa, onde inclusive trazia suas namoradinhas para que nós conhecêssemos. Em uma noite enquanto transava com minha mulher, ela perguntou o que eu achava de Gil. É um bom rapaz, respondi. Ela me confessou que achava ele um tesão e que já sonhara várias vezes sendo penetrada por aquele garoto. Eu estimulei ela a contar seus sonhos o que acabou por esquentar nossa transa. Tudo bem, eu disse meio que por brincadeira, desde que eu esteja presente e também participe da festa. Falamos sobre o seu corpo bem definido e sem pêlos, sobre sua simpatia e beleza juvenil, e ambos concordamos que ele ainda deveria ser virgem. E ficou só nisso. Uns quinze dias depois, o dono do escritório premiou nossa equipe por sua produtividade, deixando o dia livre. Voltei para casa pensando em finalizar um projeto em que estava trabalhando. Chegando em casa encontrei roupas de homem jogadas na sala: calça jeans, camiseta, tênis e uma cueca. Na hora eu imaginei o que estava acontecendo, mas quem estaria traçando minha mulher? Ao caminhar em direção ao quarto, tropecei em uma cadeira fazendo um enorme barulho. Corri até o quarto e abri a porta, quando me deparei com Gil, sozinho, tentando esconder sua nudez com uma calcinha entre as mãos. Não acreditei no que vi: aquele garoto era mesmo um tesão. Percebi que minha mulher se escondera no closed e resolvi tirar proveito da situação. Perguntei o que ele estava fazendo ali, pelado no meu quarto, segurando aquela calcinha. Ele estava mudo e eu insisti. Gosta de usar calcinha seu safado? Acho que por medo, mas ele acabou por confirmar com a cabeça. Então veste para eu ver, ordenei. Precisei ordenar duas vezes, mas ele, mesmo cabisbaixo, acabou por obedecer. A calcinha, vermelha e bem pequena ressaltou o seu volume entre suas pernas, deixando-o ainda mais gostoso. Vire-se, ordenei novamente. Ele virou e eu pude ver como sua bunda era perfeita. Eu chegei por trás, encoxei-o e antes que ele pudesse reagir, abraçei-o pela cintura. Firmei uma mão em sua barriga e a outra enfiei na calcinha, envolvendo todo o seu pau, que de imediato deu sinal de vida. Ele tentou escapar mas eu segurei firme e disse que ele ficasse quieto, ou todo mundo iria saber que ele adorava usar calcinhas. Brinquei com seu pau, já totalmente duro, enquanto forçava minha respiração bem próximo ao seu ouvido. Percebi que apesar do medo ele começava a gostar da situação. Então joguei o meu corpo sobre o seu, caindo sobre ele em cima da cama. Ele permanecia sem reação. Então eu comecei a beijá-lo na nuca e quando percebi que ele já estava entregue à situação, fui beijando suas costas até chegar à sua bunda. Tirei a calcinha e enfiei a lingua entre suas carnes, lubrificando o seu cuzinho. Quando eu coloquei o meu pau entre sua bunda ele novamente ameassou reagir e eu disse um ríspido “não”. Você agora será meu, insisti. Puxei o seu quadril um pouco para cima e comecei a forçar a entrada. Ele colocou a cabeça entre os travesseiros e acabou por ajudar a penetração, rebolando e empurrando sua bunda em minha direção. Foi preciso pouco tempo para enterrar todo o meu pau dentro daquele garoto maravilhoso, que gemia de prazer. Sem tirar o meu pau de dentro do seu cu, coloquei-o de quatro e enquanto acelerava meus movimentos, iniciei uma punheta em seu pau. Gozamos juntos e ele desabou na cama, mas eu queria mais. Coloquei ele de frente, na posição de frango assado, e ao retomar a penetração percebi que ele estava com os olhos fechados e o semblante carregado. Com o meu pau ainda atravessado em suas carnes, chamei o seu nome delicadamente. Só então ele me olhou nos olhos, que estavam cheio de lágrimas. Ele perguntou se iria guardar o nosso segredo, o que garanti de imediato. Ele esboçou um leve sorriso e eu selei nossa amizade com um beijo em sua boca, retribuído com muito tesão. Gozei novamente. Depois, quando ele foi embora, entrei no closed e perguntei para minha mulher o que ela tinha achado. Ela estava com um consolo dentro de sua buceta, disse que gozou várias vezes imaginando participar da brincadeira e que queria ser penetrada como eu havia feito com Gil. Sem deixar escapar o consolo, ela ficou de quatro oferecendo o seu cuzinho para mim. Eu não perdoei e acabamos por gozar juntos. Gil ficou uns dias meio envergonhado, nos evitando, mas acabou retomando nossa amizade e de uma forma muito mais intensa. Eu acabei descobrindo o que minha mulher já sabia há algum tempo, que ele é um amante maravilhoso, e que se mostrou excelente também como ativo em nossa relação. Mas essa é uma outra história que contarei depois.

Trepando com o sogrão

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim…” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

Meu primo me cumeu a força

Olá, galera, sou eu de novo, LaurinhoRJ, dos contos 022 e 023. Eu tinha cerca de 18 anos quando esta história que vou contar aconteceu. Minha infância e adolescência foram um tanto quanto atíPICA… fui criado por minha vó e tive sempre minha liberdade, para sair de casa e brincar com meu amigos na rua, muito reduzida. Em alguns horários pré-estabelecidos eu tinha permissão para ir até a casa do vizinho e brincar um pouco. Foi, inclusive, com meu vizinho e coleguinha Marcos que me iniciei sexualmente (mas isso é uma outra história). Cresci desse jeito, sempre desejando mais liberdade para participar das brincadeiras que os outros adolescentes de minha idade brincavam na rua. Sentia vontade de jogar futebol, soltar pica, digo, pipa, etc. Nesta época também calhou de vir morar conosco meu primo Luiz Fernando, que era um jovem de seus 19 anos. Bem, mas vamos ao fato propriamente dito. Calhou que, num belo dia, todos teriam que se ausentar de casa pelos mais diversos motivos: trabalho, consultas médicas, etc… e eu ia ficar sozinho em casa. Pensei logo comigo: “É hoje que vou me dar bem… vou prá rua e vou brincar até não agüentar mais”. Depois que todos saíram, fui para a frente de minha casa, onde diversos adolescentes estavam brincando, e me juntei a eles. Estava me divertindo bastante quando apareceu meu primo e, sem mais nem menos, foi em minha direção e me mandou entrar. No começo pensei que era brincadeira, mas ele falou com mais severidade na segunda vez e eu percebi que ele estava falando sério. Tentei dialogar mas foi inútel. Indignado e me sentindo humilhado, voltei para casa. Lá dentro discuti com ele. – Pô, você não podia fazer isso comigo… me humilhou na frente dos outros! – Foda-se… Sua vó te disse que não era prá você sair! – Foda-se você… eu vou sair e vou brincar!- Ah, é… então vamos ver… Dito isso ele avançou prá cima de mim, me empurrou sobre o sofá da sala e, sem que eu pudesse adivinhar suas intenções, puxou meu short, tirando, e me deixando nu da cintura prá baixo (na época eu não usava cuecas). Fiquei mais puto de raiva ainda e parti prá cima dele, tentando pegar meu short de volta. Como ele era maior e bem mais forte do que eu, não consegui meu intento. Era só ele segurar meu short com os braços levantados e eu já tinha dificuldades para pegá-lo. Durante minhas tentativas para recuperar meu short pude notar que Luiz Fernando estava diferente, bem estrovertido, excitado. Desconfiado que ele estava com segundas intenções comigo provoquei uma situação que era prá tirar a “prova dos nove”. Em determinado momento, quando ele trocava o short de mão em mão, DEI um jeito de entra no meu de seus braços e ficar de costas para ele, encostando meu traseiro no seu pau. Não tive mais dúvidas… meu primo estava de pau duro. Resolvi tirar vantagem da minha descoberta e reverter situação a meu favor: continuei entre seus braços e de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pau. – Nossa, que pirocão, Fernando…! Falei, dando uma reboladinha bem assanhada no seu pau. Sua máscara caiu na hora e ele me agarrou sarrando seu pau na minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente suas intenções para comigo. – Espera aí, espera aí – falei, escapando de seus braços – Vamosfazer um trato…! – Trato… Que trato porra nenhuma!- Calma… Você vai gostar! – O que é então? Fala logo, porra! – Tudo bem… É o seguinte: eu dou prá você e você deixa eu irlá prá fora brincar! Luiz Fernando pensou um pouco e topou e já foi abrindo a bermuda prá tirar a pica prá fora. – Calma – pedi, me dirigindo até ele e me ajoelhando a seus pés – Deixa que eu faço isso! Dito isto, baixei o zíper da sua bermuda, baixei-a até em baixo, deixando-o apenas de cuecas e passei a dar beijinhos na sua rola, sob a cueca. Fernando, que não esperava esse tipo de reação de minha parte, ficou super excitado com meu desempenho (ele não sabia que meu vizinho Marcos era um assíduo visitante do meu cuzinho e da minha boca). Querendo deixá-lo mais doido ainda, baixei sua cueca, liberando seu membro, que estava duro que nem um ferro, que logo soltou na direção do meu rosto. Era bem maior e mais grosso do que o do meu amiguinho Marcos, o que me deixou preocupado. Mas como quem tá na chuva é prá se molhar, parti prá cima do pauzão. Sem o auxílio das mãos, fiquei dando pequenas lambidinhas no seu pau, olhando bem sacana para seu rosto. Ele estava ficando alucinado de tanto desejo. Dava para ver pelos seus olhos. Em dado momento abocanhei, com um certo esforço (tive que abrir bem a boca), a cabeçona da sua rola e meu primo soltou um gostoso gemido de prazer. Não agüentando de tanto tesão, Fernando segurou-me pela cabeça e passou e socar sua pica dentro da minha boca, fudendo-a. Com minhas mãos em sua virinha eu limitava o acesso de seu pau na minha boca até no máximo 1/3 do seu tamanho. Seu pênis entrava e saia de minha boca num rápido vai e vem e, apesar da dificuldade que estava tendo para receber algo tão grande na minha boca, eu estava adorando a experiência de dar prá alguém bem mais velho. Num dado momento ele tirou seu pau e disse que iria me comer. Nessa hora tive medo, pois se o pau de Marcos, que era tão pequeno como o meu, já entrava doído no meu cu, quanto mais um que era o dobro. A excitação de meu primo não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Com bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima do sofá e ajeitou minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou seu piru na minha entradinha. Já no ato de ficar esfregando o pau no meu cu procurando passagem eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei do sofá indo para ocentro da sala. – Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! – Vai dar sim… por bem ou por mau…! Nem bem acabou de falar e ele partiu prá cima de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito, rapidamente, corri, mesmo nu da cintura para baixo, para os fundos da casa, tentando fugir. Como era maior e mais forte não demorou para me alcançar. Nem bem tinha conseguido sair da casa e Luiz Fernando me pegou, me ergueu no ar e me levou para dentro, pro quarto dele, onde me jogousobre a cama. – Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada, entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto. Chorando, obedeci, totalmente submisso, quando ele me mandou ficar de quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou novamente a forçar sua rola no meu cu. Dessa vez ele foi mais bruto e cutucou com força seu pau no meu buraquinho. Dei um grito de dor e, chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse meu gesto. Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e fiquei aguardando sem impalado por aquele lança enorme. Luiz Fernando voltou a forçar a passagem e, de tanto tentar, meu cu cedeu e a cabecinha escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava sendo dividido ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no travesseiro e começei a chorar bastante. A dor ficaca cada vez maior a medida que seu pau ia entrando dentro de mim. Quando viu que eu não ia agüentar mais do que a metade de sua rola, Luiz Fernando parou por ali e passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmair de dor. Ficou comendo meu cu e eu inundando o travesseiro de tanto chorar até que, sem avisar gozou dentro de mim. Depois de se saciar, Luiz tirou seu pau de dentro de mim e eu senti um tremendo alívio, apesar da dor. Querendo me livrar totalmente daquela situação, pedia a ele meu short para eu poder sair para a rua (não ia conseguir brincar mas não queria ficar com ele em casa). Na maior cara de pau ele me respondeu:- O trato era que eu deixaria você ir prá rua, e não que eu ia te dar o short… se quiser pode sair, mas vai sair pelado! Fiquei puto com o que ouvi e chorei mais ainda. Algumas horas depois os primeiros parentes começaram a chegar e meu primo me devolveu o short. Não me comeu mais esse dia, mas passou a me assediar direto e impedir minhas saídas. Depois desse dia Luiz Fernando demorou mais de uma semana para poder me comer de novo e então virou freguês do meu cuzinho. Ele me comeu tantas vezes que, quando meu amigo Marcos foi me comer, estranhou o fato do seu entrar sem nunhuma resistência dentro de mim. Hoje posso dizer, com orgunho, que tá prá nascer um pau que eu não dê conta. Se você quiser pagar para ver escreva para mim e vou te provar direitinho

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