Não precisa ter medo, eu vou enfiando devagar. Tudo começou na broderagem, mão naquilo, aquilo na mão. Depois começou a masturbar o coleguinha, fazendo o cacete dele jorrar com aquela força que só tem nessa fase. Aí caminhou até surgir a vontade de dar a bundinha e com ela, o medo da dor. Mas o safadinho que estava também doido para comer seu primeiro cu tranquilizou o parceiro: relaxa que eu vou devagar, se doer eu paro.