Pau come e a porra escorre atrás do caminhão. Ali é uma área de estacionamento de caminhões e foi lá que os putos escolheram para fazer pegação. Os motoristas já sabem e quem não curte fica na cabine, ignorando a putaria. Já quem é chegado geralmente entra na vadiagem. O sacana chegou e viu um safado oferecendo a rabeta. Claro que não ia desperdiçar um lanche grátis e atolou o roliço com gosto, até liberar a seiva no rabo peludo. Nisso tinha um cabra de olho na foda e ficou todo empolgado para fazer o mesmo e fez. Meteu a pica e acrescentou mais porra no já leitado rabo.
Vou compartilhar um trecho de um conto meu sobre os maravilhosos caminhoneiros.
audrey
82-99932-7880
Moro ao lado do Posto BR Antares-Maceió
Sai de toalha pelo estacionamento do posto,fui até o pouso dos caminhoneiros.Haviam dois caminhões.Um coroa gordo, barbudo e baixinho cochilava dentro de um.Bati na porta,ele abriu.Entrei na boleia,nu, a toalha caiu no chão.Abri o zíper do jeans do coroa,abocanhei o pau médio, envolto de muitos pelos grisalhos.Bebi a porra dele que gritava de prazer.
Ainda me vendo pelas câmeras, como se fosse um duble de mim, em um filme pornô, entrei no vestiário dos caminhoneiros. Dois afro-americanos. Havia um mais velho, o pai, e o mais novo, o filho,ambos se banhavam nus entre os chuveirões.O jovem ficou perplexo quando engoli o caralho do pai dele.Segundos depois eu estava com o do filho também na boca.Primeiro gozou o coroa na minha boca, em seguida, o filhote gozou no fundo da minha garganta.Saciada, temporariamente, essa minha fome bestial, um cio louco por tomar esperma humano, fiquei tonto e me dirigi cambaleando para o motel.Percebi que havia na minha toalha branca dez dólares.Não lembrei quem deles tinha me pago.Fiz por tava faminto… (Quando Ele Chegou) https://taleszer0kontos.blogspot.com/2017/04/quando-ele-chegoua-matilha.html
Vou compartilhar um trecho de um conto meu sobre os maravilhosos caminhoneiros.
audrey
82-99932-7880
Moro ao lado do Posto BR Antares-Maceió
Sai de toalha pelo estacionamento do posto,fui até o pouso dos caminhoneiros.Haviam dois caminhões.Um coroa gordo, barbudo e baixinho cochilava dentro de um.Bati na porta,ele abriu.Entrei na boleia,nu, a toalha caiu no chão.Abri o zíper do jeans do coroa,abocanhei o pau médio, envolto de muitos pelos grisalhos.Bebi a porra dele que gritava de prazer.
Ainda me vendo pelas câmeras, como se fosse um duble de mim, em um filme pornô, entrei no vestiário dos caminhoneiros. Dois afro-americanos. Havia um mais velho, o pai, e o mais novo, o filho,ambos se banhavam nus entre os chuveirões.O jovem ficou perplexo quando engoli o caralho do pai dele.Segundos depois eu estava com o do filho também na boca.Primeiro gozou o coroa na minha boca, em seguida, o filhote gozou no fundo da minha garganta.Saciada, temporariamente, essa minha fome bestial, um cio louco por tomar esperma humano, fiquei tonto e me dirigi cambaleando para o motel.Percebi que havia na minha toalha branca dez dólares.Não lembrei quem deles tinha me pago.Fiz por tava faminto… (Quando Ele Chegou)
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